sábado, 5 de junho de 2010

Paz



Neste mundo físico eu posso encontrar paz nas montanhas,
na beira do mar, ou em algo que eu faço.
Mas para conhecer a paz como uma experiência ilimitada
preciso entender a dimensão da paz de Deus.
Qual é a experiência dele?
A paz de Deus não vem do corpo e de Seus sentidos,
nem dos relacionamentos ou actividades.
Ela é uma experiência profunda que emerge de
dentro de Seu ser de tal forma que poderia ser dito:
Ele é a fonte genuína de paz.

Brahma Kumaris

segunda-feira, 24 de maio de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Papa Bento XVI

Que visita do Papa Bento XVI ao nosso pequeno grande país que vivemos, seja para pensarmos o quão são importantes as suas mensagens. Nos mostre que vale a pena haver união e Paz entre todos. E que tantos jovens que estão presentes no Santuário de Fátima, sintam o peso dessas mesmas mensagens, porque eles é que são a nossa esperança de um mundo melhor.


terça-feira, 11 de maio de 2010

Ao meu lado...


No teu olhar...
No teu sorriso...
Na tua paz...
Fizeste-me acreditar...
Que vale a pena....
Depois da tristeza....
Depois do abandono....
Depois do silêncio...
Voltei a encontrar...
O que tanto procurei...
Simplesmente...
Paz...
Estiveste sempre presente...
Do meu lado...
Tão perto...
Não podendo ultrapassar...
Certas barreiras...
Mas como nada acontece por acaso...
As nossas vidas tinham de se cruzar...
Por alguma razão...
Simplesmente...
Para finalmente ser feliz...



terça-feira, 16 de março de 2010

Voltar...



Quando tudo parecia sem rumo...
Sem ter um sentido para existir...
Estiveste sempre presente...
Quando tudo começou...
Estivemos tão perto mas tão longe...
Com medo de voltar a amar...
Com medo de voltar a sofrer...
Com medo de voltar a perder...
Mas o coração nos dá aquela oportunidade...
De voltar a olhar...
De voltar a sorrir...
De voltar a ser feliz...
De voltar a amar...
E de ser amada...
Estivemos em caminhos diferentes...
Mas Deus permitiu o nosso encontro...
Quanto eu procurei...
Quanto eu sofri...
Mas valeu a pena...
Voltar...
Simplesmente voltar a amar...

domingo, 14 de março de 2010

Algo a ser evitado

Sempre encontramos em nosso caminho, coisas que precisam ser evitadas. Assim, na vida, enfrentamos certas situações que exigem muita capacidade de raciocínio e muito tirocínio, e precisamos evitar tomar certas atitudes das quais talvez venhamos a nos arrepender depois.
A esse respeito, li hoje um pensamento de L'Inconnu, que considero uma das maiores verdades desta vida.
Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:
"a pedra, depois de atirada;
a palavra depois de proferida;
a ocasião, depois de perdida
e o tempo, depois de passado".
Se atirarmos uma pedra, seja o próprio artefato, ou palavras imponderadas, nunca mais as recuperaremos. Por essa razão, antes de ofendermos alguém, ou lançarmos acusações infundadas, deveremos sempre analisar profundamente a questão, pesar na balança o que deve haver de justo ou injusto naquilo que vamos fazer. Ponderação é o que sempre se impõe. E pode evitar muitos problemas.
Existem certas palavras ou atitudes que, por serem injustas, magoam muito profundamente a "vítima" de nossas acusações ou atitudes de perseguição, assim por essa razão, sempre cabe uma ponderação, pois nada justifica prejudicar alguem gratuitamente. Se não gostamos de uma pessoa, ou se deixamos de apreciar a presença de alguém, basta que evitemos sua presença. Não se justifica espalhar isso aos quatro ventos. Sempre existirá alguém que goste dessa criatura, e que poderá sair em sua defesa, iniciando algo parecido com uma discussão, e que poderá degenerar em conflito.
Muitas vezes, no calor de uma discussão, dizemos palavras ásperas, e até ofendemos alguém. Depois, ao ver que nos precipitamos, é tarde demais, pois o mal já está feito.
Perdem-se boas amizades por atitudes irrefletidas. Certas coisas ditas não mais são esquecidas. Há que se refletir antes de agir, antes de dizer palavras mais ásperas ou ofensivas.
Da mesma maneira, devemos sempre examinar bem certas oportunidades que surgem em nossa vida, antes de jogar fora um projeto, antes de desprezar uma possibilidade de mudança. Quem sabe não estará lá sua grande chance para uma "virada de mesa"?
Em nossa vida, muitas vezes deixamos passar grandes oportunidades, por termos medo de encarar uma mudança. Até mesmo na vida sentimental, quando encontramos "aquela" pessoa que irá causar uma modificação muito grande em nossa vida e que preferimos deixá-la partir, por receio de uma transformação em nosso modus vivendi.
Depois, nos arrependemos por ter desprezado essa oportunidade de ser feliz. Mas a ocasião foi perdida, e o tempo já passou.
Então, dessa linda mensagem de L'Inconnu, tiramos um grande ensinamento que se resume na necessidade que existe de sempre usar de muita ponderação em nossas atitudes, pois as pedras que atirarmos sobre alguém, poderão ser atiradas de volta. As palavras que dirigirmos a alguém ou sobre alguém, poderão causar danos irreparáveis, e penso que não existe prazer nenhum em procurar destruir outra pessoa. Que prazer pode existir em ofender-se alguém? Sem que se esqueça de que sempre uma ação violenta sempre pode gerar uma reação igualmente violenta. Sempre é necessário ponderar antes de qualquer decisão mais forte.
Devemos pensar bem antes de deixar passar uma ocasião em nossa vida. Pode estar nessa viagem, nesse namoro, nesse novo emprego, nessa proposta maluca, a grande chance de uma grande mudança em nossa vida. Se dará certo ou não, é coisa que só o tempo dirá. E justamente por essa razão, deveremos ponderar muito bem se deveremos ou não "virar a mesa". E certas mudanças são irremediáveis.
E, principalmente, não podemos nos esquecer de que o tempo não volta. É inexorável, e por essa razão, devemos viver um dia de cada vez, para não deixar passar para amanhã tudo aquilo que podemos fazer hoje, principalmente se for alguma atitude de ajuda. Se pudermos ser úteis, se alguém precisa de nós, não devemos deixar essa ajuda para amanhã. Poderá ser tarde demais.
E nunca deveremos deixar para amanhã, para dizer que gostamos ou que amamos alguém.
Como a pedra, a palavra, ou a oportunidade, também o silêncio causa efeitos negativos.
Daí a importância do diálogo em nossa vida, em todas as circunstâncias.
E, para um bom diálogo, nada melhor do que UM LINDO DIA.


Marcial Salaverry

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Novo Ano

Este ano foi bem marcado com uma enorme alegria, pensando que finalmente teria encontrado a paz que tanto ansiava ter encontrado, mas o destino das coisas tem a sua razão de ser, não o entendemos na altura, porque perdemos as forças para lutar... "obrigam" a continuar a pensar que ainda somos uma pequenas crianças e não nos deixam sequer "voar", sonhar e poder finalmente ser felizes...
Mas, realmente nada acontece por acaso...
A vida com muitas tristezas, e de que maneira ainda estão presentes, bem quero apagar da minha memória, mas fazem o favor de voltar a recordar...
Assim, num pequeno desabafo, este ano, como disse, começou de uma forma bonita, como nunca me tinha acontecido e por alguma razão se fechou esse ciclo...não me arrependo de nada ter vivido de uma forma tão bonita e única...mas nem sequer restou uma palavra ou simplesmente amizade...
Logo a seguir para que eu não conseguisse perder o rumo e sentido da minha vida, que estava por um fio, Deus concedeu que eu realizasse o meu sonho, que foi conquistar o meu espaço, a minha vida própria, a minha identidade, a minha paz...junto com o meu pequeno grande anjo que é o meu filho, que tem sido um grande companheiro.
Tendo sempre ao meu lado pessoas que tem me dado um enorme apoio, força e coragem para eu não desistir, tenho que agradecer mesmo de coração por tudo o que tem feito por mim, nunca irei agradecer o suficiente o que me têm dado...
Ao meu lado tem estado uma pessoa muito importante que é o meu pequeno anjo, que me faz pensar que realmente vale a pena lutar e não desistir...
E também tenho que agradecer de coração a outra pessoa que tem estado ao meu lado, já lá vão quase 4 anos, Deus permitiu que nos encontrássemos e cruzassem os nossos caminhos, cada um continuando com a sua vida, mas por alguma razão é que as nossas vidas deram uma volta bem grande e que neste momento, nos temos aproximado de uma maneira bonita, que nos vão fazendo esquecer das tristezas e decepções...
Se Deus permitir que com este novo ano, as nossas vidas possam levam o seu rumo, que assim seja...
Bem, a todos que tem lido as minhas palavras, desejo com muito carinho que tenham tudo de bom e que tenham muita paz e saúde...
Obrigada a todos, mas em especial ao meu menino...
Ele sabe o quanto o adoro e amo, e de que maneira sempre lutei por ele...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Dia de Nossa Senhora da Conceição


Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Reino (8 de Dezembro)

Nas cortes celebradas em Lisboa no ano de 1646, declarou El-rei D. João IV que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro.

Ordenou o mesmo soberano que os estudantes na Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Não foi D. João IV o primeiro monarca português que colocou o reino sob a protecção da Virgem; apenas tornou permanente uma devoção, a que os nossos Reis se acolheram algumas vezes em momentos críticos para a pátria.

D. João I punha nas portas da capital a inscrição louvando a Virgem, e erigia o convento da Batalha a Nossa Senhora, como o seu esforçado companheiro D. Nuno Álvares Pereira levantava à Santa Maria o convento do Carmo. Foi por provisão de 25 de Março, do referido ano de 1646, que se mandou tomar por padroeira do reino Nossa Senhora da Conceição.

Comemorando este fato cunharam-se umas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras semelhantes, mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12$000 réis e as de prata por 600 réis.

Segundo diz Lopes Fernandes, na sua "Memória das Medalhas", que António Routier foi mandado vir de França, trazendo um engenho para lavrar as ditas medalhas, as quais se tornaram excessivamente raras, e as que aquele autor numismata viu cunhadas foram as reproduzidas na mesma Casa da Moeda no tempo de D. Pedro II.

Acham-se também estampadas na História Genealógica, tomo IV, tábua EE. A descrição é a seguinte: JOANNES IIII, D. G. PORTUGALIAE ET ALGARBIAE REX – Cruz da ordem de Cristo, e no centro as armas portuguesas. Reverso: TUTELARIS RE­GNI – Imagem de Nossa Senhora da Conceição sobre o globo e a meia-lua, com a data de 1648, e nos lados, o Sol, o espelho, o horto, a casa de ouro, a fonte selada e arca do santuário.

O dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo papa Pio IX em 8 de Dezembro de 1854, pela bula Ineffabilis. A instituição da ordem militar de Nossa Senhora da Conceição por D. João VI sintetiza o culto que em Portugal sempre teve essa crença antes de ser dogma.

Em 8 de Dezembro de 1904, lançou-se em Lisboa solenemente a primeira pedra para um monumento comemorativo do cinquentanário da definição do dogma. Ao acto, a que assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de Lisboa e do país, sendo a mais antiga a da actual freguesia dos Anjos, que foi instituída em 1589.

No Brasil é tradição montar a árvore de Natal e enfeitar a casa no dia 8 de Dezembro, dia de N.Sra. da Conceição.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Certo dia....


Um certo dia...
Deus me colocou um anjo...
E me disse...
Esta será a tua nova esperança...
Tanta lágrima...
Tanta tristeza...
Sem ninguém ver...
Ou simplesmente o sentir...
Tentaram me cortar as asas...
Tentei desistir da vida...
E aí...
Veio a minha nova esperança...
Que foi lutar para ter...
O meu pequeno grande anjo....
Certo dia da minha vida...






quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Árvore dos meus Amigos

Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.A todas elas chamamos de amigos. Há muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles. O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e mãe. Mostram o que é ter vida. Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós. Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros e nos trazem muitas alegrias.Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos perto.Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações. Mas o que nos deixa mais feliz é que os que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria através das lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.Desejo a você, folha de, minha árvore. Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade.Hoje e sempre . . . Simplesmente por que: Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso.

(Autor Desconhecido)